Introdução à resposta de relaxamento

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Quando o stress oprime o seu sistema nervoso, o seu corpo é inundado com químicos que preparam você para “lutar ou fugir”. Apesar de a resposta ao stress poder salvar vidas em situações de emergência em que realmente você precisa de agir rapidamente, ela deixa-a em baixo quando constantemente ativada pelas tensões da vida cotidiana.

 

Relaxamento

 

Ninguém pode evitar todo o stress, mas você pode combatê-lo, aprendendo a produzir a resposta de relaxamento, um estado de repouso profundo que é o oposto da resposta ao stress. A resposta de relaxamento refreia o stress e traz o seu corpo e mente de volta a um estado de equilíbrio.

 

Quando a resposta de relaxamento é ativada:

 

• O batimento cardíaco diminui;

• A respiração torna-se mais lenta e profunda;

• A pressão arterial baixa ou estabiliza;

• Os músculos relaxam.

 

Para além dos seus efeitos físicos calmantes, a resposta de relaxamento também aumenta a energia e o foco, combate a doença, alivia dores, aumenta a capacidade de resolver problemas, e aumenta a motivação e produtividade. O melhor de tudo é que qualquer um pode colher estes benefícios com a prática regular.

 

Uma variedade de diferentes técnicas pode ajudá-la a trazer o seu sistema nervoso de volta ao equilíbrio, produzindo a resposta de relaxamento. Produzir o relaxamento não é estar deitada no sofá ou dormindo, mas um processo mentalmente ativo que deixa o corpo relaxado, calmo e focado.

 

Aprender os princípios de técnicas de relaxamento não é difícil, mas é preciso alguma prática. A maioria dos especialistas recomendam 10 a 20 minutos por dia para a sua prática de relaxamento. Se você gostaria de obter ainda mais alívio do stresse, o objectivo será de 30 minutos a uma hora. Se isso soa como um compromisso difícil, lembre-se que muitas das técnicas de relaxamento podem ser realizadas enquanto almoça, espera o autocarro depois de um dia de trabalho ou enquanto toma banho. O ideal é realmente começar a praticar para que se torne um hábito diário.

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